Nesse post trouxemos 5 problemas que podem acontecer por causa da dupla interpretação.
Você já passou por uma situação em que gostaria de expressar algo mas todos entereram errado?
Bom, o nome disso é dupla interpretação ao ambiguidade e como influencia a comunicação pode causar alguns problemas no marketing.
Propagandas com ambiguidade não são novidade, porém é preciso se manter alerta a utilizar desse recurso. Afinal, como você está abrindo a interpretação algumas vezes o tipo pode sair pela culatra. Great Bodybuilding Stack anavar for sale in usa bodybuilding tits multiniche videos
Separamos 5 momentos em que a dupla interpretação causou problemas nas propagandas.
1. intreperação errada
Bom, vamos começar com o problema mais obvio. A linguagem usada em seus anúncios e propagadas deve ser clara, se não pode estar aberta a interpretações, muitas vezes distorcidas.
Por exemplo:
Em 2015 a risque lançou a coleção de esmalte “Homens que amam” a intenção era ser um “tributo aos pequenos gestos diários dos homens”, segundo a marca. Porem foi interpretada como sexista e duramente criticada .
2. Causas sociais
Não há problema em levantar uma bandeira em suas propagandas, principalmente se for uma luta que a empresa apoia, porém, é necessário ter cautela em como será a percepção do publico sobre.
Por exemplo:
Em 2015 por causa de uma propaganda protagonizada por Ivete Sangalo, Dani Calabresa e Mônica Iozzi.
Os consumidores masculinos alegaram discriminação de gênero por causa da frase inserida no comercial que dizia: “Toda mulher é uma diva, e todo homem é ’diva-gar’ [devagar]”.
Pode-se também ressaltar a questão que implica que “a mulher que tem cuidar da casa” implícita na propaganda
3. “Piadas”
A ambiguidade é uma grande fonte de piadas e trocadinhos, muitas vezes bem aceitos, porem deve-se manter atento.
Como por exemplo:
Na campanha criada pela agência brasileira AlmapBBDO para a Aspirina e para a sua versão com cafeína (CafiAspirina), uma situação foi apresentada em duas cores. A cor verde trazia uma frase e remetia à Aspirina.
A cor vermelha, que de certa forma “contrariava” a primeira frase, representava a CafiAspirina. Três frases compunham as peças da campanha: “Relaxa, até parece que estou gravando isso .MP3”; “Calma amor, não estou filmando isso .MOV”; e “Tá tudo bem, não estou anotando nada .DOC”.
As duas primeiras foram consideradas machistas e de profundo mau gosto, já que pareciam relativizar um crime.
4. Escolha de palavras
Escolher as palavras erradas pode arruinar uma campanha de marketing bem elaborada.
Como por exemplo:
Após a maratona de Boston de 2017, a marca (patrocinadora) enviou uma mensagem automática aos corredores. A mensagem dizia “Parabéns, você sobreviveu à Maratona de Boston!”.
A frase motivacional, contudo, foi lida com outro significado bem menos inocente: remetia ao atentado à bomba que vitimou três pessoas em 2013, durante a maratona. A marca teve de pedir desculpas publicamente
5. Coerência
O publico em geral, espera que uma empresa se mantenha fiel aos seus princípios, tando em relações ao seus serviços oferecidos, quando produtos, quando propagandas, caso ao contrario pode gerar controvertais.
Como por exemplo:
Nas redes sociais, a produtora e distribuidora Paris Filmes foi duramente criticada por exibir dois comportamentos distintos.
Ao mesmo tempo em que divulgava o filme “Extraordinário” (sobre um menino deficiente que sofre bullying na escola) e dizia “Diga Não ao Bullying”, ela divulgava o filme nacional “Como se tornar o pior aluno da escola”, com Danilo Gentili. Nessa última divulgação, o bullying era normatizado e admitido.
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